Alberto Moreira Ferreira

Poemas do Mosto e da Chuva, Textos de Alberto Moreira Ferreira
Cultiva-se o erro, a competição 
Pelos degraus a olho nu cosido
A esquizofrenia coletiva, tudo
Profissional, tal a inteligência 
Artificial, cultivam o músculo 
A bela hediondamente tatuada
E eu caído sem nariz no limbo 
Ao lado da mãe natura dentro 
E fora do mundo a sonhar com...
Olha-se para o umbigo, o temer
Obriga a fugir - E o amor 
Ficou na preposição com
Desventurado atropelado