Nem o mar nem a terra profunda
Nem as estrelas malvadas nem as
Aves as flores... nem eu embrulho
O toque dos lábios da nostalgia
Nos meus encerrados no maior
Isolamento de poetas e velhotes
A distância não é minha, hoje ninguém
Morre de solidão, mas que importância
Tem o mundo... A saudade
Não é minha, eu tenho somente
O barco
Em água e nada e tudo na frágua