Não és como os meus inimigos a beberem
À sombra a favor do vento,
Não és como os meus amigos que partiram,
És como o silêncio de toda a obscuridade,
E em breve a pedra tomará o lobo pela sua inocência,
E eu serei só mais um a decompor na ausência de luz
No jardim
De mármore cruzes e flores secas