E as estrelas lá...
Eu, estou sequinho tal alguém
Sem o teu vulcão em atividade
Sísmica tentando não pensar
Na plenitude sensorial do teu
Fogo, na beleza dos teus cabelos
Soltos, cintilando desnudada
Sentindo este em brasa tentando
Não morrer
Se há horas que me consomem são
As noturnas onde a moral impera
Sobre a vida, os fatos, sobre tudo
E me sinto incompleto, pela metade
Carregando o peso ébrio da solidão
Esta noite o céu está limpo
E as estrelas lá...
E eu penso que não aguento
E lá vai... Mar