Alberto Moreira Ferreira

Poemas do Mosto e da Chuva, Textos de Alberto Moreira Ferreira
Reduzo-me ao alto fantasmático da moral da sociedade de deus e a mim mesmo 
ou entrego-me à amplitude de existir 
algo mais profundo e maleável que areia muito fina
O poema é este o outro também libertação e tão bem
Que seria do fio se não visse nascer o dia
Noite por nada