Alberto Moreira Ferreira

Poemas do Mosto e da Chuva, Textos de Alberto Moreira Ferreira
Chove peixes frios gatos cães quentes, aos pedaços das nuvens, dos céus encobertos pela névoa de poeira oriunda do Saara e as ruas continuam secas. Chovesse vinho à colher, depois dos sapos a tulipa não prospera sem meter a faca 
A terra