Alberto Moreira Ferreira

Poemas do Mosto e da Chuva, Textos de Alberto Moreira Ferreira
Todos os dias abro e fecho as janelas
Todo a morrer-me 
Diariamente entre letras e perturbações 
Inquieto pelo medo, pela fome do calor
Do teu corpo, do teu andar da tua voz
Povoa-me a fantasia e cá vou fechando 
sem a magia
Febril, abrindo noturno deste 
Ao próximo dia