E as pedras ondas
Os veículos nascidos em fins de vidas usadas
Tubos capilares em rolo de cobre de aço inox
A cinza quadrada da mesa de apoio redondo
E nem com a língua consigo praticar o ínvio
Eu que na minha juventude longínqua
Não pensei num corpo prestes a arder
Longe da lua de Ribes Rubrum
Em movimentos contínuos pela harpa:
ter
As mãos pela graça das mãos a amar sempre
, sempre
Ainda que ame em silêncio uma flor inteira
Acima da sombra de toda a sementeira de mármore
Parks; ela é uma azálea da cor que vale a pena Rosa
E, fantasie na curva da solidão apertado
Pela... pela água sem pé no fim do verão
Eu queria amar o ínvio, não consigo
Embora ame o exequível sem poder
"Rosa Parks"