Alberto Moreira Ferreira

Poemas do Mosto e da Chuva, Textos de Alberto Moreira Ferreira
É tarde, o oxigénio está a baixar
Tenho estes ovos de formiga...
Não sei quem me disse que é tarde
Mas
Todas as noites sinto que é tarde
Na realidade sempre senti que...
Quero amanhecer nos teus olhos
Aportar nas tuas pétalas gloriosa
Vamos ao Piódão em passeio 
A Lisboa a brincar... E de fato não 
Sei
Quem me disse que é tarde