Tudo é um produto. Um dia damos connosco a pensar: já ninguém me quer comer e agora tenho de me aguentar. É que nem vale a pena chorar porque o mar metido dentro do produto do dia não ouve, e o pior nem são as rugas, mas o olhar, a expressão morta, do género, comeram-me as mamas comeram-me tudo e o tempo... Será que o solitário cortado para fundir um sino era mesmo um monstro!