Alberto Moreira Ferreira

Poemas do Mosto e da Chuva, Textos de Alberto Moreira Ferreira
Somos tão religiosos, eu amo-me tanto que me esqueço de ti e tu amas-me tanto que deixas de viver. A continuarmos a amar os santos ainda acabamos por nos arrumar. Ou a casa é tão importante que justifica que nos continuemos a matar? Bom, mas como sabes, devemos amar a deus sobre todas as coisas, nem que roubar seja pecado.