A morrer pela sua mão, corajoso medrado
Pensando na morte alheia à transcendência
Da natureza, à sensibilidade da natureza,
Numa bolha entre todas as outras subindo
Consciente da noite
Do esquecimento
Inconsciente do dia
Do esquecimento
E vai subindo até ao nível em que o salto
O levará, não pode esperar, depois de nós
Mortos alheios mais nada há para esperar
Além do tempo depois do tempo
Em que os pássaros jazem vivos
Pelo desprezo dos mortos